Fontes murmurantes nos informaram que a CNBB, por um de seus órgãos, teria contatado (ou contratado?) um conhecido jornalista de uma universidade jesuíta que mantém um site de notícias mega esquerdista, solicitando um dossiê sobre os maiores influenciadores católicos do Brasil.
A finalidade do “estudo” seria sondar as opiniões circulantes sobre a CNBB e mapear quais seriam as páginas e quem seriam os maiores influenciadores, padres e leigos.
Parece que, além de terem já um mapeamento desses grupos e indivíduos, já teriam chegado à conclusão de que carca de 90% das opiniões circulantes sobre a CNBB e a hierarquia são desfavoráveis.
A pergunta que não quer calar é: mas era necessário um estudo para chegarem a conclusões tão óbvias?
Agora, o objetivo seria o de neutralizar os influencers católicos não adestrados pela intelligentsia cnbbista e isso por alguns caminhos: através dos seus superiores imediatos, desestimulá-los em seu apostolado digital; criar uma fiscalização maior para impedir a difusão de notícias que lhes são desfavoráveis, valendo-se até de instituições internacionais (como as que que detêm os direitos de copyright das fotos do papa), forçando as pessoas a se aterem unicamente à oficialidade deles; e, por último, lançando novos influenciadores, mais alinhados com a hegemonia.
Já imaginaram como seriam estes novos youtubers cnbbísticos? Preparem-se que estão chegando novos Felipes Netos, Átilas Iamarinos e Gretas Thunbergs com anel de tucum para colorir a sua telinha!… E tudo naquele estilo libertador-carismático, a foice com mel, só para tentar enganar algum incauto.
O que a CNBB não percebe é que os influenciadores não mudaram a opinião pública. O seu sucesso foi justamente porque eles refletiram a opinião pública e, por isso, obtiveram o respaldo do povo. A tentativa de querer enfiar goela abaixo dos católicos que os aceitem – bem nos moldes: “você tem que me amar!” – está fadada ao fracasso.
A Igreja no Brasil escolheu descolar-se do povo fiel e se aliar às elites de esquerda e agora está pagando o preço por isso. Eles podem ter cargos, podem ter títulos, mas ninguém quer falar com eles, ninguém quer ouvi-los: qualquer moleque conservador na internet tem mais audiência que todos eles. Ao contrário, quando aparecem, as hostilizações são contínuas, os comentários desabonadores nas redes sociais não param, e isso não é fruto de mídia, é o católico comum que não os suporta mais.
Os últimos bastiões de catolicidade no Brasil são uns poucos influenciadores católicos que ainda – ainda, e que Deus os conserve! – não se renderam. Se eles quiserem destruí-los, não conseguirão desviar a audiência católica para si; ao contrário, apenas irão encaminhá-la ainda mais para aqueles que já a estão conquistando há anos: os pastores pentecostais. E o povo continuará solenemente os ignorando, mesmo que venham novos influencers com o “selo Cnbb de qualidade”.
Quem diria que um dia veríamos a CNBB tiranicamente criar o seu próprio Index?
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