A Igreja sinodal e a grande substituição: da caridade ao conluio

Diário de um Católico na Contrarrevolução — Parte 19
A obsessão monomaníaca de Jorge Bergoglio com a imigração
indiscriminada e a miscigenação encontra em Robert Prevost um defensor zeloso.
A transferência não representou nenhuma mudança radical — nem doutrinária, nem
moral, nem política, nem social. A Igreja conciliar-sinodal é e continua sendo
a Ancilla Novi Ordinis, a cortesã da elite globalista.
Sabemos bem que o fenômeno migratório não é espontâneo: não
nasce da fome, da guerra ou da perseguição religiosa. Foi desejado e planejado
como instrumento de desestabilização das nações ocidentais, usado para corroer
sua coesão cultural e espiritual. Isso está documentado no relatório das Nações
Unidas de 21 de março de 2000, intitulado “Migração de Substituição”.
A Igreja bergogliana — e agora pós-bergogliana — está na
linha de frente da promoção desse projeto. O discurso da “hospitalidade
evangélica” virou máscara para a legitimação da substituição étnica e da
invasão moral, cultural e espiritual do Ocidente. A audiência concedida por Leão
XIV a Amy Pope, diretora da Organização Internacional das Migrações (OIM), e o
“Jubileu dos Migrantes” são marcos simbólicos desse alinhamento.
A Santa Sé tornou-se cúmplice do plano subversivo tramado
pela elite globalista: canoniza o imigrante ilegal, demoniza o cidadão que
defende sua pátria, e ainda equipara imigração, pena de morte e aborto — como
se fossem moralmente equivalentes. A esquerda aplaude; os fiéis se
escandalizam.
O conluio é intencional, deliberado e lucrativo. Bispos e
conferências episcopais recebem milhões em verbas públicas para administrar o
caos migratório, tornando-se agentes de uma engenharia social disfarçada de
evangelização. E tudo isso, pasme-se, enquanto calam diante de males
incomparavelmente mais graves — como o aborto, a ideologia de gênero e a
corrupção moral dentro da própria Igreja.
A USCCB, por exemplo, foi literalmente comprada pela USAID,
recebendo bilhões para sustentar programas de substituição populacional. O
mesmo aconteceu em outros países, inclusive com o Vaticano, que na era da Covid
mostrou-se cúmplice da Big Pharma e dos globalistas, chegando a endossar um
“soro genético” produzido a partir de fetos abortados.
Essa subserviência da Igreja Católica ao plano criminoso do
Grande Reset e da Agenda 2030 será julgada por Deus e pela História. E
permanecerá como uma mancha indelével na reputação já severamente comprometida
dessa hierarquia renegada e apóstata.
Por um Católico consciente e atento ao cenário eclesial
do Brasil e do Mundo.
Nota aos comentadores de plantão
Antes que algum teólogo de WhatsApp ou apologeta de
sacristia venha acusar-me de “falta de caridade” ou de “espírito de comunhão”,
aviso: caridade não é cumplicidade com o erro, e comunhão não é conivência com
a heresia. Se querem debater, tragam argumentos, não slogans reciclados
do último documento sinodal.
Ah, e aos “católicos humanitários” de plantão — esses que
confundem a parábola do Bom Samaritano com o panfleto da ONU — recomendo uma
leitura mais atenta de São Tomás: o bem comum começa pela ordem, não pela
anarquia emocional travestida de misericórdia.
No mais, rezem. Mas rezem de joelhos, e não com o passaporte da OIM na mão.